“Mãe, preciso comprar cartolina (23h do domingo)”, “Mãe, posso ir em ‘tal lugar’? Todo mundo vai.”, “Mãe, preciso falar com você.”, “Mãe, cadê aquela folha da escola que eu coloquei no meu quarto?”. Que mãe que nunca ouviu isso? Que mãe que não ficou maluca com essas frases, mas saiu correndo até resolver tudo? E sentiu uma felicidade e um alívio por ter dado certo…
Mães são semelhantes em suas frases: “Você não é todo mundo.”, “Leva um casaquinho.”, “O que você tem?”, “Quem fez isso com você?”, pois são movidas por um amor arrebatador, que é mais forte que elas, que as domina, que toma conta delas. As mães pensam nos filhos e depois pensam nelas, pois o amor fala por elas, o amor as faz agir.
O dia das mães é data comercia, ok, mas é uma data para podermos parar e homenagear, dar carinho, afeto e amor a quem ama incondicionalmente, a quem fica junto, a quem é sempre disponível, a quem está sempre com os filhos, ainda que não haja mais ninguém com eles e por eles.
Mäes são intensas em seu amor, em sua proteção e em suas ações. Só quem é mãe sabe como é sentir com o corpo, alma, agir sem pensar, sem mensurar o risco ou a ‘vergonha’ que passará.
Mães choram com facilidade ímpar diante de seus filhos. Choram porque não conseguem conter o amor tão grande que sentem com o corpo e alma, amor esse que por vezes, escorre pelos olhos.
Nada faz uma mãe mais feliz que o sorriso de seus filhos. Nada deixa uma mãe mais orgulhosa que um filho sendo bem sucedido, conseguindo evoluir e crescer. Nada deixa uma mãe mais ‘sem chão’ que um filho que está doente ou com problemas ou ainda triste.
Mães se unem por amor e por similaridade de seus comportamentos ‘materno passionais’.
Hoje é dia de beijarmos, abraçarmos, dedicarmos nosso dia a elas, estarmos com elas. Elas vão chorar, vão se emocionar, vão nos abraçar e nos encher de beijos e amanhã vão retomar o posto de cuidadoras movidas pelo amor mais forte que o mundo já presenciou.
Encerro com um convite a reflexão: “Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida.” Sófocles
