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TJSP condena Prevent Senior a pagar R$ 2 mi a família que transferiu paciente

por Rápido no Ar
30 de setembro de 2021
no Saúde
Tempo de leitura: 2 mins
Foto: Prevent Senior / Divulgação

Foto: Prevent Senior / Divulgação

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

O juiz determinou que a operadora deposite os valores em até cinco dias. A decisão é em caráter liminar (provisória, sem a defesa da empresa) e cabe recurso. O valor será destinado para pagar as despesas da família com o Einstein.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, na última segunda-feira, a Prevent Senior a pagar R$ 1,92 milhão à família de Carlos Alberto Reis, que precisou ser transferido do hospital Sancta Maggiore para o Hospital Israelita Albert Einstein após ter tomado o “kit covid” como tratamento à doença. A transferência ocorreu por opção da família.

“Aplicou-se kit Covid e não se providenciou internação em UTI, recomendada pelo grave estado do paciente, inicialmente atendido em enfermaria e depois, por intervenção de médico de confiança da família, em semi UTI”, aponta o documento da decisão do TJSP. Reis foi transferido para o Einstein porque seria o único com vaga em UTI sobrando.

Segundo a decisão do juiz Guilherme Santini Teodoro, da 30ª Vara Cível, houve “elementos indicativos de falha em atendimento médico-hospitalar” por parte da Prevent Senior, com base em relatórios médicos apresentados. O documento diz ainda que o paciente tomou “medicamentos comprovadamente ineficazes, como ivermectina e hidroxicloroquina”, além de vitamina C, para o tratamento do coronavírus, quando o paciente já estava com insuficiência respiratória. Além disso, aponta que a alta do paciente demorou por causa das “intercorrências e atrasos no tratamento adequado no hospital Sancta Maggiore”.

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