O seu objetivo é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental e Emocional das pessoas e das instituições humanas.
Uma humanidade mais saudável pressupõe um cultura da Saúde Mental no mundo!
Por que Janeiro Branco?
Porque, no primeiro mês do ano, em termos simbólicos e culturais, as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais.
E, como em uma “folha ou em uma tela em branco”, todas as pessoas podem ser inspiradas a escreverem ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida.
Todos os meses devemos cuidar de nossa saúde mental, porém em Janeiro temos a campanha Janeiro Branco, que nos leva a olhar com mais cuidado à nossa saúde mental e ao nosso emocional.
Campanhas geram conscientização, combatem tabus, mudam paradigmas, orientam os indivíduos e inspiram autoridades a respeito de importantes questões relacionadas às vidas de todo mundo!
O Janeiro Branco é uma fonte inesgotável de ações e de reflexões sobre tudo isso.
É importante cuidarmos de nossos pensamentos, nossos sentimentos, em como nos vemos e de nossas relações, por isso, cuidarmos de nossa saúde mental é crucial.
Janeiro é o início do ano, início de um ciclo, muitas possibilidades, chances de ser feliz, chances de solucionar problemas, chances de agir de outra maneira e de buscarmos a felicidade e realizações que tanto buscamos.
Cuide de você e de quem você ama, invista em seu emocional e busque solucionar traumas, medos, sentimentos, busque crescer emocionalmente.
Vamos buscar a felicidade, a vida em plenitude.
O Janeiro Branco também busca conscientizar a humanidade, assim como as autoridades governamentais e legislativas do mundo, a respeito da importância de estratégias e de políticas públicas voltadas para a promoção da Saúde Mental nas sociedades, nas vidas dos indivíduos e das instituições sociais.
Encerro com Lenine nos deixando o recado: “E o mundo vai girando cada vez mais veloz, a gente espera do mundo e o mundo espera de nós, um pouco mais de paciência, será que é o tempo que lhe falta pra perceber, será que temos esse tempo pra perder, e quem quer saber: a vida é tão rara, tão rara…” Lenine.