As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta quarta-feira, 8, repetindo o comportamento de Wall Street na terça-feira, 7, em meio a dúvidas sobre os impactos da pandemia de covid-19 na perspectiva de crescimento global.
Em Tóquio, o Nikkei subiu 0,89%, a 30.181,21 pontos, atingindo o maior patamar em quase seis meses, após o ganho anualizado do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão entre abril e junho ser revisado para cima, a 1,9%.
Na China continental, os mercados ficaram praticamente estáveis nesta quarta. O Xangai Composto teve baixa marginal de 0,04%, a 3.675,19 pontos. Já o menos abrangente Shenzhen Composto garantiu ligeiro avanço de 0,08%, a 2.492,59 pontos.
Em outras partes da região asiática, o dia foi de perdas. O Kospi caiu 0,77% em Seul, a 3.162,99 pontos, diante do avanço em casos de covid-19 na Coreia do Sul, enquanto o Hang Seng recuou 0,12% em Hong Kong, a 26.320,93 pontos, e o Taiex registrou queda de 0,91% em Taiwan, a 17.270,49 pontos.
Na terça, dois dos três principais índices acionários de Nova York terminaram o pregão em baixa, pressionados por incertezas sobre o ritmo de recuperação dos EUA após recentes dados do mercado de trabalho virem muito abaixo das expectativas. Neste contexto, persistem temores sobre os efeitos da disseminação da variante delta nos EUA e em outras partes do mundo.
Oceania
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, influenciada por ações de mineradoras. O S&P/ASX 200 caiu 0,24% em Sydney, a 7.512,00 pontos.