Uma operação realizada pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) em conjunto com o Ministério Público do Estado resultou na apreensão de duas toneladas de produtos falsificados com a marca do Rock in Rio nesta quinta-feira (19), no centro do Rio de Janeiro. A ação também levou à prisão de quatro suspeitos, responsáveis pelas lojas onde o material foi encontrado.
Entre os itens apreendidos estavam milhares de copos, camisas, chapéus e bonés que seriam distribuídos a ambulantes para revenda durante a segunda semana do festival. Os produtos falsificados foram localizados com base em informações de inteligência, que já vinham monitorando atividades ilegais desde o início do evento.
Repressão à pirataria
Na semana passada, outras duas operações apreenderam uma grande quantidade de produtos falsificados. No primeiro dia do evento, em 13 de setembro, mais de 5,3 mil copos, 185 bonés e milhares de porta-copos falsificados foram encontrados em ações conjuntas na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Dois homens foram presos em flagrante.
No dia seguinte, um caminhão com mais produtos falsificados, incluindo copos e alças de porta-copos, foi interceptado nas proximidades do festival. A operação também apreendeu uma máquina de cartão de crédito e uma credencial falsa.
Até o momento, as ações já resultaram na apreensão de mais de 15 mil itens falsificados e na prisão de 10 suspeitos, em um esforço contínuo para combater a comercialização ilegal de produtos relacionados ao Rock in Rio.
