Uma reunião produtiva no Pradão. Assim foi o encontro de conselheiros na quarta-feira à noite. Alguns temas foram discutidos.
Segundo Carlos Lino, vice-presidente do Conselho Deliberativo, o principal objetivo neste momento é reformar a Casa do Atleta com recurso próprio e liberar o estádio.
Segundo ele, o Pradão foi interditado pela Vigilância Sanitária. O motivo é que o estádio possui um poço artesiano e a fiscalização exige uma ligação da BRK. Lino disse que vai solicitar que o problema seja solucionado o quanto antes, dentro da lei, uma vez que a Prefeitura seria a responsável pela manutenção, uma vez que o estádio é municipal.
A diretoria galista também está preocupada com a parte estrutural do Pradão. Durante a Segundona, rachaduras eram visíveis nos muros. O medo era que tudo viesse abaixo e pudesse machucar os torcedores. A diretoria promete agir dentro da lei. Além disso, os presentes concordaram em reorganizar e reestruturar o clube, após a regularização da ata.
Para completar, Lino disse também que Álvaro Gaia deixou claro que pretende voltar a ser CEO, deixando de exercer duas funções ao mesmo tempo. Sendo assim, o clube teria que contratar um novo técnico. O nome de João Vallim, ex-Internacional, teria sido descartado, pois segundo o vice-presidente, não “teria o perfil do Galo”.