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Corinthians vira sobre a Ponte Preta em Itaquera e vence a primeira no Paulistão

por Estadão Conteúdo
7 de março de 2021
no Esporte
Tempo de leitura: 6 mins
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Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

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CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

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O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

RENDA E PÚBLICO – Jogo sem torcida.

Corinthians e Ponte Preta foram a campo na manhã deste domingo precisando do resultado positivo para desencantar no Campeonato Paulista. O time de Campinas jogou melhor, saiu na frente, mas a equipe de Vagner Mancini conseguiu o triunfo de virada, por 2 a 1, na Neo Química Arena, em São Paulo.

O jogo foi bastante truncado, especialmente no segundo tempo, quando a chuva começou a cair em Itaquera e atrapalhar o rendimento do jogo. Com o resultado, os comandados de Vagner Mancini encerram um incômodo jejum de sete compromissos sem vencer, somando também o Campeonato Brasileiro de 2020.

O Corinthians lidera o Grupo A, com cinco pontos, um a mais que o vice-líder Santo André, e segue invicto no Estadual. A Ponte Preta continua sem vencer na competição e soma apenas um ponto. É a terceira colocada do Grupo B, à frente apenas do São Bento, que tem um jogo a menos.

O Corinthians foi a campo marcado por muitas ausências por conta da covid-19. Foram 14 jogadores ausentes no total, dentre eles, nomes importantes como Cássio, Fábio Santos, Fagner e Gabriel. Esta foi então chance para alguns jogadores corintianos que não costumam ter muitos minutos mostrarem serviço. Alguns ajustes também foram feitos, como o uso de Bruno Méndez pela esquerda. As mudanças acabaram tirando a profundidade da equipe.

Por boa parte do primeiro tempo não houve momentos de perigo por parte do Corinthians. Foi muito pouco para um time que jogava em casa e que precisa vencer para espantar a má fase. Sem ajuda pelas pontas, o meia-atacante Luan teve muita dificuldade para jogar entre as linhas dos jogadores da Ponte Preta. Mesmo com menos posse, foram os visitantes quem mostraram mais perigo.

A equipe de Campinas foi obrigada a mexer ainda no primeiro tempo, pois Paulo Sérgio sentiu um incômodo muscular. João Veras foi a campo e logo depois sua estrela brilhou. Após ganhar disputa de bola com Jemerson, ele invadiu a área pela esquerda, cortou para o meio e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Matheus Donelli. O VAR foi consultado para checar possível falta na origem do lance, mas o gol foi confirmado.

O jogo esquentou um pouco após a abertura do placar. A Ponte Preta ficou mais perto do segundo gol do que o Corinthians do primeiro. Mesmo jogando fora, foram os visitantes quem mais queriam jogo. No entanto, no fim do primeiro tempo, Mateus Vital tratou de igualar o marcador. Após tabela na entrada da grande área, o meia, mesmo com espaço limitado, conseguiu clarear e acertou belo chute no gol rival.

A chuva começou a cair na segunda metade de duelo, tornando a grama mais escorregadia e a bola mais rápida. O time da casa melhorou na volta dos vestiários e testou o goleiro rival de fora da área. Mancini promoveu Otero, justamente pensando nos arremates de longe. A partida ficou mais corrida e mais truncada, com muitas faltas marcadas e poucas oportunidades claras. Jô, que entrou no segundo tempo, também se tornou alternativa a ser explorada.

Otero quase virou para o Corinthians duas vezes. Na primeira, em cobrança de falta, a bola escorregadia ficou viva, mas acabou indo parar no escanteio após breve confusão. Depois, na batida do canto, o venezuelano tentou fazer um gol olímpico, mas o arqueiro de Campinas evitou o pior. Poucos minutos depois, Raphael Claus marcou pênalti de Pedrinho em Vital. Jô foi para a marca da cal, desperdiçou a primeira tentativa, mas balançou as redes no rebote.

A poucos minutos para o apito final, Cantillo acertou o pé do adversário em lance fora da disputa de bola. Claus consultou o VAR e aplicou cartão vermelho direto para o jogador corintiano. Do outro lado, Moisés deu um susto na defesa dos anfitriões ao invadir a área e acertar a trave. No fim, o Corinthians venceu, mesmo não tendo sido superior.

FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 2 x 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS – Matheus Donelli; Bruno Méndez, Jemerson, Gil e João Victor; Cantillo, Roni e Luan (Araos); Rodrigo Varanda (Otero), Mateus Vital (Adson) e Antony (Jô). Técnico: Vagner Mancini.

PONTE PRETA – Luan; Apodi, Luizão, Ruan Renato e Yuri; Dawhan, Vini Locatelli (Léo Naldi) e Renan Mota (Faye); Pedrinho (Bruno Michel), Moisés e Paulo Sérgio (João Veras). Técnico: Fábio Moreno.

GOLS – João Veras, aos 30, e Mateus Vital, aos 45 do primeiro tempo; Jô, aos 32 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Antony, Bruno Méndez e Luizão.

CARTÃO VERMELHO – Cantillo.

JUIZ – Raphael Claus.

LOCAL – Neo Química Arena.

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