1 – Acusado de sonegar R$ 4 bi, dono da fabricante de refrigerante Dolly é preso
O dono da fabricante de refrigerantes Dolly, Laerte Codonho, foi preso na última quinta-feira, 10, pela polícia por suspeita de fraude fiscal continuada, sonegação, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Investigadores estimam que as fraudes praticadas pelo empresário tenham gerado um prejuízo de R$ 4 bilhões ao longo de 20 anos. Codonho, conhecido por criticar abertamente a líder de mercado do País e por outras polêmicas, aproveitou o momento para mostrar às câmeras um cartaz “Preso pela Coca-Cola” ao ser conduzido à delegacia.
2 – Delegado não confirma informações vazadas pela mídia no caso Marielle
O delegado Giniton Lages, responsável pela investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco, não confirmou as informações vazadas pela mídia, sobre as denúncias de um delator, envolvendo milicianos, policiais e até um vereador no homicídio.
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3 – Dia D de vacinação contra a gripe será neste sábado em todo o país
Postos de saúde em todo o país funcionam amanhã (12) para o chamado Dia D de mobilização contra a gripe. Devem ser imunizados idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos incompletos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
4 – Geisel autorizou execuções de opositores durante ditadura, diz CIA
Documento tornado público pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos mostra que o ex-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) autorizou que o Centro de Inteligência do Exército (CIE) continuasse a política de execuções sumárias contra opositores da ditadura militar no Brasil adotadas durante o governo de Emílio Garrastazu Médici, mas que limitasse as execuções aos mais “perigosos subversivos”.
5 – Promotoria denuncia Haddad por caixa 2 de R$ 2,6 milhões
O promotor eleitoral Luiz Henrique Dal Poz denunciou nesta quinta-feira, 10, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) por crime eleitoral no âmbito da Operação Cifra Oculta. A acusação atribui ao petista caixa 2 de R$ 2,6 milhões, via UTC Engenharia, na campanha de 2012, que o elegeu. A promotoria acusa outras quatro pessoas na mesma denúncia: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o então responsável pela contabilidade da campanha, Francisco Macena, e os empresários e donos de gráficas Francisco Carlos de Souza e Ronaldo Cândido.