1 – BC mantém juros básicos em 6,5% ao ano pela terceira vez seguida
Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve hoje (1º) a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
2 – STF quer julgar recurso de Lula antes do dia 15
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado e preso na Lava Jato, na próxima semana, antes do dia 15, prazo final para o registro de candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
3 – STF mantém regra de idade para matrícula de crianças; decisão deve barrar ações
Por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a criança precisa completar 6 anos até o dia 31 de março para ser matriculada no 1.º ano do ensino fundamental no País. O marco temporal já está previsto em resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), mas era questionado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Pais vinham conseguindo decisões judiciais em todo o País para garantir a matrícula dos filhos fora da data de corte.
4 – Presidente do TSE afirma em processo que Lula está inelegível
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, considerou hoje (1º) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está inelegível. A afirmação do ministro consta na decisão na qual ele rejeitou um pedido de um cidadão para barrar a candidatura do ex-presidente antes mesmo do período de registro, que termina em 15 agosto.
5 – China diz que pode retaliar os EUA para defender nossos interesses
O governo da China apelou nesta quinta-feira para que os Estados Unidos mantenham e calma e “corrijam sua atitude”, após a ameaça americana de impor uma tarifa mais alta do que o antes mencionado sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, em uma disputa sobre política tecnológica. Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Geng Shuang afirmou que a administração de Pequim está aberta ao diálogo, mas não deu indicação sobre o status das possíveis negociações. Além disso, acrescentou que, se necessário, o país irá retaliar para defender seus interesses