A Polícia Civil de Limeira, por meio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que é comandada pelo delegado William Marchi, atua na identificação do fornecedor de drogas para um homem que é acusado de estuprar, em abril deste ano, uma mulher. Na ocasião, o rapaz usou entorpecentes na frente da vítima, enquanto a mantinha raptada por cerca de cinco horas.
Após o esclarecimento desse crime, os policiais passaram a atuar na investigação sobre a identidade da pessoa que teria fornecido entorpecentes ao acusado de estupro. Durante o inquérito, alguns endereços foram descobertos e, nesta semana, foi montada uma pequena operação para cumprir mandados de busca autorizados pela Justiça.
Policiais da DIG, do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) e guardas civis municipais do Canil foram cumprir os mandados. Um deles, conforme a Polícia Civil, é um mototáxi no Jardim Morro Azul. No endereço, os policiais encontraram o proprietário e, nas buscas, localizaram porção de maconha dentro de um dos armários do estabelecimento. O dono do mototáxi informou que o compartimento era de um ex-funcionário e que ele desconhecia a existência de drogas em seu interior. Dois celulares do proprietário do estabelecimento foram apreendidos para investigação.
Um dos funcionários que estava no local foi revistado e ele portava uma pequena porção de maconha. O cão farejador da GCM também foi utilizado no imóvel, mas não foram encontrados mais entorpecentes.
O proprietário e o funcionário foram levados para a DIG, qualificados e liberados. O caso segue sob investigação.
