A Operação Homônimo, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira, 17, desarticulou duas quadrilhas que atuavam em quatro Estados com contrabando de cigarros do Paraguai. 200 agentes cumpriram cumprem 35 mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária, 45 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de sequestro e bloqueio de bens.
Um dos presos foi um policial militar rodoviário, suspeito de facilitar o transporte dos produtos. A Polícia Federal estima que foram sonegados R$ 14 milhões em impostos com o contrabando. As ordens foram cumpridas em Sorocaba, Jundiaí, Piracicaba, Várzea Paulista, Cesário Lange, São Paulo (São Paulo), Linhares (ES), Umuarama (Paraná), Naviraí e Iguatemi (Mato Grosso do Sul)
Foram elaborados 17 autos de prisão em flagrante com o apoio da Polícia Rodoviária Estadual, com a prisão de 25 indivíduos, apreensão de 25 veículos e mais de 4 mil caixas de cigarro – mais de 4 milhões maços de cigarro.
O nome da Operação (Homônimo) decorre do fato de que, coincidentemente, os chefes das duas organizações criminosas investigadas são conhecidos pelo mesmo nome, embora não sejam seus nomes reais.