Um automóvel completamente novo leva aproximadamente de três e quatro anos para ser desenvolvido, considerando desde a concepção do produto, passando pelo trabalho virtual de simulações de engenharia, até o lançamento comercial do veículo no mercado. Uma das fases mais marcantes é a dos testes finais, quando unidades ainda pré-série são usadas para validações e os últimos aprimoramentos. É neste estágio avançado que se encontra o projeto da Nova Montana, que chega às concessionárias Chevrolet da América do Sul a partir do próximo ano.
Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Um automóvel completamente novo leva aproximadamente de três e quatro anos para ser desenvolvido, considerando desde a concepção do produto, passando pelo trabalho virtual de simulações de engenharia, até o lançamento comercial do veículo no mercado. Uma das fases mais marcantes é a dos testes finais, quando unidades ainda pré-série são usadas para validações e os últimos aprimoramentos. É neste estágio avançado que se encontra o projeto da Nova Montana, que chega às concessionárias Chevrolet da América do Sul a partir do próximo ano.
Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Um automóvel completamente novo leva aproximadamente de três e quatro anos para ser desenvolvido, considerando desde a concepção do produto, passando pelo trabalho virtual de simulações de engenharia, até o lançamento comercial do veículo no mercado. Uma das fases mais marcantes é a dos testes finais, quando unidades ainda pré-série são usadas para validações e os últimos aprimoramentos. É neste estágio avançado que se encontra o projeto da Nova Montana, que chega às concessionárias Chevrolet da América do Sul a partir do próximo ano.
Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Um automóvel completamente novo leva aproximadamente de três e quatro anos para ser desenvolvido, considerando desde a concepção do produto, passando pelo trabalho virtual de simulações de engenharia, até o lançamento comercial do veículo no mercado. Uma das fases mais marcantes é a dos testes finais, quando unidades ainda pré-série são usadas para validações e os últimos aprimoramentos. É neste estágio avançado que se encontra o projeto da Nova Montana, que chega às concessionárias Chevrolet da América do Sul a partir do próximo ano.
Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Um automóvel completamente novo leva aproximadamente de três e quatro anos para ser desenvolvido, considerando desde a concepção do produto, passando pelo trabalho virtual de simulações de engenharia, até o lançamento comercial do veículo no mercado. Uma das fases mais marcantes é a dos testes finais, quando unidades ainda pré-série são usadas para validações e os últimos aprimoramentos. É neste estágio avançado que se encontra o projeto da Nova Montana, que chega às concessionárias Chevrolet da América do Sul a partir do próximo ano.
Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
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“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
A Nova Montana vai surpreender também pelo design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno para oferecer mais conforto aos ocupantes enquanto a caçamba vai estrear tecnologias que proporcionam maior versatilidade.
A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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Enquanto a linha de montagem do veículo estava sendo preparada na fábrica da GM em São Caetano do Sul, engenheiros da empresa já haviam construídos artesanalmente os primeiros protótipos da futura picape com ferramentais especiais, incluindo impressoras 3D. Esses carros trazem características arquitetônicas e mecânicas idênticas ao do modelo idealizado pelos projetistas.
Detalhes de design e acabamento, como os dos faróis, lanternas, rodas e painel da cabine costumam, nesta fase, desempenhar apenas um papel funcional, e não visual.
“A GM tem uma fábrica especializada em protótipos. E para montar cada um deles, pode levar mais de seis meses e 50 pessoas envolvidas. Construir um carro de forma quase artesanal com o mesmo nível de desempenho e resistência de um modelo de série chega a ultrapassar 20 vezes o preço de um carro tradicional”, explica Dulio Freitas, gerente sênior de Engenharia Experimental da GM América do Sul.
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Outra característica muito marcante destes veículos pré-série é a camuflagem. “Temos várias unidades da Nova Montana em testes de rodagem e de durabilidade. Para não revelar o visual do carro antes do lançamento, a gente usa disfarces, como adesivos zebrados de diferentes estampas que embaralham a lente da câmera dos paparazzi. Capas e espumas também ajudam a disfarçar as linhas e os vincos da carroceria da futura picape da Chevrolet”, revela Luiz Eduardo Martins, gerente sênior de Engenharia Veicular da GM América do Sul.
A Nova Montana irá estrear um conceito inédito de picape para a marca. O conjunto de novidades se traduz em um automóvel muito mais moderno, com melhor dinâmica, eficiência e conteúdo tecnológico. “A Nova Montana irá se diferenciar nos aspectos mais relevantes para o consumidor. Estamos trabalhando, por exemplo, para que ela seja a picape com menor índice de ruído e vibração do segmento”, antecipa Martins.
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A Nova Montana será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações de Onix, Onix Plus e Tracker – todos referência em suas respectivas categorias. Cada um destes modelos conta com propostas bem definidas e características arquitetônicas próprias. No caso da Nova Montana, ela irá se diferenciar, entre outros aspectos, pelo maior porte. O futuro produto irá complementar a linha de picapes Chevrolet na região.
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