Neymar acumula 29 lesões na carreira desde que deixou o Santos, em meados de 2013. A mais recente foi a ruptura do ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo sofrida na derrota da seleção brasileira para o Uruguai por 2 a 0, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O craque brasileiro não deve jogar mais nesta temporada.
Neymar disputou apenas nove jogos até agora nesta temporada: cinco pelo Al-Hilal, seu novo clube, e quatro pela seleção brasileira. Ele se recuperou há pouco tempo de grave lesão nos ligamentos do tornozelo direito, que o afastou dos gramados por mais de cinco meses.
Sua primeira lesão foi em janeiro de 2014: entorse nos tendões do tornozelo direito. A partir de março de 2017 foram 21 lesões ou problemas físicos. Das 29 lesões, sete foram na coxa esquerda, sete no pé esquerdo, quatro na coxa direita, quatro no pé direito, duas nas costelas, uma lombar, caxumba, Covid-19, desgaste muscular e agora o joelho esquerdo.
O Al-Hilal deve acionar um mecanismo da Fifa e receber uma indenização milionária pela lesão de Neymar. A Fifa cobre no máximo um ano de lesão e o valor da indenização é limitado a 7,5 milhões de euros (R$ 40 milhões) – afirma Eduardo Carlezzo, especialista em direito desportivo internacional.
