• Home
  • Limeira e Região
    • Cordeirópolis
    • Iracemápolis
  • Piracicaba e Região
  • Campinas e Região
  • Estado
  • Brasil
    • Saúde
    • Auto
      • Caminhões
      • Carro
  • Esporte
    • Futebol de Limeira
      • Independente
      • Inter de Limeira
      • Futebol Amador
    • Esporte de Limeira
    • Futebol Paulista
    • Esporte Regional
    • Futebol Brasileiro
    • Futebol Internacional
    • Copa AFIA
    • Mercado da Bola
    • Outros Esportes
  • Obituário
  • Viu meu pet?
  • Fale conosco!
sexta-feira, 5 dezembro , 2025
Rápido no Ar
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home!
  • Limeira e Região
    • Cordeirópolis
    • Iracemápolis
    • Obituário
  • Piracicaba e Região
  • Campinas e Região
  • Estado
  • Brasil
    • Loterias
    • Saúde
  • Mundo
  • Esporte
    • Inter de Limeira
    • Independente
    • Futebol
      • Paulistão 2025
      • Futebol Paulista
        • Futebol de Limeira
          • Futebol Amador
      • Amador
      • Brasileirão
        • Série A
        • Série B
        • Série C
        • Série D
      • Copinha SP
      • Futsal
      • Copa AFIA
      • Futebol Brasileiro
      • Futebol Feminino
      • Futebol Internacional
      • Seleção Brasileira
    • Atletismo
    • Automobilismo
    • Basquete
    • Curtas do Esporte
    • E-Sports
    • Esporte de Limeira
    • Esporte Regional
    • Fisiculturismo
    • Outros Esportes
    • Você é Pimba
    • Volei
  • Auto
    • Caminhões
    • Carro
    • Moto
  • Fale Conosco
Rápido no Ar
  • Home!
  • Limeira e Região
    • Cordeirópolis
    • Iracemápolis
    • Obituário
  • Piracicaba e Região
  • Campinas e Região
  • Estado
  • Brasil
    • Loterias
    • Saúde
  • Mundo
  • Esporte
    • Inter de Limeira
    • Independente
    • Futebol
      • Paulistão 2025
      • Futebol Paulista
        • Futebol de Limeira
          • Futebol Amador
      • Amador
      • Brasileirão
        • Série A
        • Série B
        • Série C
        • Série D
      • Copinha SP
      • Futsal
      • Copa AFIA
      • Futebol Brasileiro
      • Futebol Feminino
      • Futebol Internacional
      • Seleção Brasileira
    • Atletismo
    • Automobilismo
    • Basquete
    • Curtas do Esporte
    • E-Sports
    • Esporte de Limeira
    • Esporte Regional
    • Fisiculturismo
    • Outros Esportes
    • Você é Pimba
    • Volei
  • Auto
    • Caminhões
    • Carro
    • Moto
  • Fale Conosco
Sem resultado
Ver todos os resultados
Rápido no Ar
Sem resultado
Ver todos os resultados

‘Não vamos desenterrar mortos’, diz Carlos Wizard sobre recontagem de vítimas

por Redação Rápido no Ar
6 de junho de 2020
no Coronavírus
Tempo de leitura: 4 mins
Compartilhe no FacebookCompartilhe no WhatsAppCompartilhe no Twitter
O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

📲Clique aqui e receba notícias pelo nosso Canal no WhatsApp
O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

O futuro secretário da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que o governo Bolsonaro não pretende “desenterrar mortos”, como forma de averiguar se os mais de 35 mil óbitos registrados oficialmente pelo próprio governo, em relação à covid-19, foram de fato resultado de mortes pela doença.

“Não pretendemos desenterrar mortos, não tratamos disso. O que pretendemos é rever os critérios dessas mortes”, disse Wizard, que espera que sua nomeação como secretário no Ministério da Saúde seja publicada na próxima segunda-feira, 8.

A possibilidade de recontagem provocou reação de entidades. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que há uma tentativa “autoritária, insensível, desumana e anti-ética” de dar invisibilidade aos mortos pelo coronavírus.

Carlos Wizard disse que a pasta da Saúde conta com uma “equipe de inteligência” militar que identificou sinais de fraudes em dados prestados por alguns Estados e municípios, mas evitou dizer quais seriam esses locais, ou mesmo quantos. “Temos uma equipe de inteligência no ministério. Essa equipe encontrou indícios de que alguns municípios e estados estão inflacionando os dados para receber benefícios federais, isso é lamentável”, declarou.

Amigo próximo do ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que conheceu durante a Operação Acolhida, em Roraima, Carlos Wizard disse que o governo deverá levar o assunto “à esfera competente” contra as supostas irregularidades, sem detalhar exatamente o que deve ser feito. “Temos uma equipe de militares trabalhando nisso, sob o comando do general Pazuello. Estamos levantando os dados e fatos. Levaremos à esfera competente.”

Apesar de ter admitido, em entrevista ao jornal O Globo, que o número de mortos oficialmente divulgado pelo governo deveria cair com a recontagem, Wizard afirmou que o governo não vai alterar o que já foi feito até agora. Até esta sexta, foram registradas 35.026 mortes pelo coronavírus e outros 645.771 casos de contaminação. “Não estamos preocupados com o passado, mas com o futuro. O passado já foi, o número não vai cair”, disse.

Na avaliação do futuro secretário, o governo “tem enfrentado quatro guerras, a da covid, a da economia, da informação e a da política. Wizard também defendeu o uso massificado da cloroquina no País e disse que publicações que criticaram a substância estão sendo reavaliadas. “Acusaram o governo federal de forma irresponsável sobre o uso da cloroquina. Publicaram uma inverdade. Cloroquina não é cocaína, que você vai morrer amanhã”, comentou.

Tags: CAPAcarlos wizardcoronavírus
Publicação Anterior

Enem pode ser suspenso no ano que vem por falta de recursos, alerta MEC

Próxima

Justiça proíbe manifestação na Avenida Paulista neste domingo

Conteúdo Relacionado

Greve dos aeronautas segue pelo 4º dia com voos atrasados
Coronavírus

Anvisa flexibiliza uso de máscaras em aeroportos e aeronaves após queda de casos de Covid-19

Brasil registra 12,6 mil novos casos de covid-19 em 24 horas
Coronavírus

Brasil registra 12,6 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

Quase 69 milhões de pessoas estão com a dose de reforço contra covid-19 atrasada
Coronavírus

Quase 69 milhões de pessoas estão com a dose de reforço contra covid-19 atrasada

Saúde converte leitos de UTI para covid-19 em permanentes do SUS
Coronavírus

Brasil registra 38,4 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

PUBLICIDADE
Rápido no Ar

© 2021 Rápido no Ar.

  • Fale Conosco
  • Política de Cookies
  • Política de Privacidade

Siga

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home!
  • Limeira e Região
    • Cordeirópolis
    • Iracemápolis
    • Obituário
  • Piracicaba e Região
  • Campinas e Região
  • Estado
  • Brasil
    • Loterias
    • Saúde
  • Mundo
  • Esporte
    • Inter de Limeira
    • Independente
    • Futebol
      • Paulistão 2025
      • Futebol Paulista
      • Amador
      • Brasileirão
      • Copinha SP
      • Futsal
      • Copa AFIA
      • Futebol Brasileiro
      • Futebol Feminino
      • Futebol Internacional
      • Seleção Brasileira
    • Atletismo
    • Automobilismo
    • Basquete
    • Curtas do Esporte
    • E-Sports
    • Esporte de Limeira
    • Esporte Regional
    • Fisiculturismo
    • Outros Esportes
    • Você é Pimba
    • Volei
  • Auto
    • Caminhões
    • Carro
    • Moto
  • Fale Conosco

© 2021 Rápido no Ar.