O mercado de bijuterias está em franca expansão no país. Segundo o Sebrae, em uma pesquisa de 2015, diz que já temos mais de 12.000 lojas, sendo um dos setores mais promissores do país.
O emponderamento crescente das mulheres no mercado de trabalho também contribui para o crescimento dos segmentos focados na mulher, além disso, A Classe A, e principalmente a classe B, estão trocando o mercado de joias pelo de semijoias, devido ao aumento do custo de vida no Brasil e o aumento do poder aquisitivo da classe C, D e E também é responsável pelo crescimento do ramo de bijuterias, segundo a pesquisa realizada pela consultoria Nelson Leite. A venda de brincos, colares, pulseiras, aneis e outros acessórios já é um negócio altamente rentável para muitas empresas
Para quem quer começar o seu primeiro negócio, o mercado de bijuterias e acessórios é uma excelente oportunidade.
De acordo com a empresa Mil Bijus, revender bijuterias porta a porta é uma possibilidade de início, onde a pessoa poderá trabalhar para ela mesma, fazendo seus próprios horários, sua base de clientes, e, para quem sabe no futuro, ter uma loja física.
Foi o que fez Érica Galeano, 22 anos. Ela mora na cidade de Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul, é auxiliar de marketing no hotel 7 Saltos Resort e mesmo assim teve a ideia de empreender. Pensando em satisfazer suas necessidades e de suas amigas, começou revender bijuterias.
“Comecei comprando para mim e vi que seria grande chance de começar a vender, porque aqui na minha cidade as peças que achamos em lojas físicas são caras e os acessórios daqui não são bonitos”, confessa.
Agora ela vende bijuterias modernas e com preços acessíveis. Chega a faturar por mês, entre 1500 a 2200 reais.
“Customizei minha sacola, consigo pagar meus custos e ainda tenho um lucro”.
E como planos futuros, ela sonha em abrir uma loja.
Além disso, revender bijuterias é uma opção a se considerar para quem quer ganhar um dinheiro extra, como mostra nossa entrevistada, Nathália Paese
Diferente de Érica, que sonha em ter sua loja, Nathália Paese, 24 anos, tem uma bebê de um ano e meio e não queria trabalhar fora para poder cuidar da filha. Mas gostaria de ter um faturamento mensal. Foi aí que ela conheceu a Mil Bijus e decidiu investir em bijuterias e começou a vender para amigos e conhecidos. Para divulgar suas peças fez grupos no Facebook e WhatsApp. Nathalia fatura em torno de 450 reais por semana.
“Para mim, é bom revender porque eu faço o meu horário. Não penso em abrir uma loja, porque aqui na minha cidade, Garuva, em Santa Catarina, os custos para abrir e manter uma loja física são muito altos. E o bom ‘boca a boca’ funciona muito bem para o negócio, aumentando o número de clientes”, explica.
Se a pessoa tiver interesse nesse ramo, pode procurar um fornecedor para comprar bijuterias em atacado. A Mil Bijus já está no mercado há mais de 10 anos, conta com 11 lojas físicas e e é uma das maiores marcas para quem quer comprar bijuterias em atacado.