A GWM Brasil posicionou-se contrária aos recentes incentivos fiscais para veículos a combustíveis fósseis, aprovados na Reforma Tributária pelo Senado em 8 de novembro. A empresa, que apoia a adoção de tecnologias limpas, considera a medida um retrocesso ambiental e tecnológico, além de um peso fiscal para o Brasil.
Em aliança com outras gigantes automotivas como GM, Toyota e Volkswagen, a GWM Brasil reforça a crítica ao subsídio regional que destina R$ 5 bilhões anuais à tecnologia baseada em energia não renovável, incluindo veículos a diesel. Tal investimento, argumentam, conflita com a tendência global de eletrificação e com os interesses de sustentabilidade planetária.
A GWM, líder no mercado chinês de picapes e com presença em mais de 60 países, planeja investir mais de R$ 10 bilhões no Brasil nos próximos 10 anos, enfatizando veículos eletrificados e conectados, alinhando-se assim às práticas globais de inovação e responsabilidade ecológica.