Em setembro de 2020, Desirée Hobbins ficou desesperada ao perceber que seu gato de estimação chamado “Zeppelin”, havia desaparecido em Saskatchewan, no Canadá.
Após semanas sem ter notícias, ela resolveu espalhar cartazes pela cidade e pedir ajuda aos vizinhos, mas não teve sucesso.
Em meio a postagens nas redes sociais, Desirée descobriu que um gato com a mesma aparência de Zeppelin havia sido encontrado morto nos arredores.
“Eu estava indo para a ioga e meus amigos me ligaram e disseram, ‘Achamos que é ele, vimos tantas fotos e ele tem todas as marcas. Sinto muito, achamos que é ele'”, contou ao site CKOM.
A mulher então decidiu dar uma despedida digna a seu querido bichinho de estimação e o levou para ser cremado. Cerca de nove meses após a cremação, Desirée descobriu, por meio de mensagens recebidas de um abrigo no Instagram, que Zeppelin havia sido encontrado vivo e saudável.
De imediato, ela foi até o lugar e pode constatar que aquele era seu verdadeiro gato, pois haviam verificado informações sobre a tutora em um microchip implantado.
“Ele estava saudável e não tinha um dente, mas era Zeppy. Eu simplesmente não conseguia acreditar que era ele”, disse.
A tutora afirma ter se sentido culpada por ter cremado o gato de outra pessoa e que não pensou em pedir a checagem do microchip por acreditar que Zeppelin realmente havia morrido.
Bill Thorn, o diretor de marketing do Regina Humane Society , local em que o “falso Zeppelin” foi cremado, disse que não teriam porquê questionar alguém que estava levando um animal naquele tipo de situação. “Quero dizer, eles estão trazendo o gato, e dizem ‘Esse é o meu gato, ele morreu’, eu não sei se nós duvidaríamos deles e verificaríamos caso não fosse realmente o gato deles. Normalmente, as pessoas não trazem um gato que não seja deles para a cremação”, completou.
O verdadeiro Zeppelin está em casa com sua dona e, até agora, ninguém sabe por onde o animal andou enquanto estava desaparecido.