Funcionários e alunos da escola de informática Microlins de Limeira estão revoltados. A unidade fechou as portas sem avisar ninguém, não pagou os direitos trabalhistas dos funcionários e ainda deixou muitos alunos sem aula, causando muito prejuízo a todos.
Uma liminar trabalhista foi concedida pela 1ª Vara de Limeira, na última sexta-feira (29), e permitiu que bens materiais da unidade de Limeira fossem retirados do imóvel onde funcionava a escola para garantir o pagamento de uma das funcionárias.
Um oficial de justiça foi até o local no último sábado (30) e foram retirados mesas, cadeiras e computadores.
Apenas um cartaz foi deixado na frente da escola, alertando os alunos para que eles se dirigissem a outro local.
A equipe do Rápido no Ar entrou em contato com a assessoria de comunicação da MoveEdu, responsável pela franquia Microlins, e por meio de nota a empresa esta verificando o ocorrido e irá tomar as medidas necessárias para resolver a situação.
Leia a nota na integra:
A MoveEdu, franqueadora da Microlins, vem à público informar que está verificando o ocorrido para tomar as medidas necessárias e resolver a situação. A rede educacional MoveEdu recentemente assumiu a responsabilidade sobre a marca Microlins num processo de aquisição empresarial. O grupo garante que é idôneo, e tem uma trajetória consolidada no segmento educacional com mais de 13 anos de atuação no mercado, e se compromete a apurar os fatos e resolver a situação da melhor forma possível. A rede ressalta que a principal missão é fazer com que uma formação profissionalizante de qualidade chegue ao maior número de jovens e adultos possível em todo o Brasil, e na cidade de Limeira não seria diferente.
*Matéria atualizada às 19h18 para acréscimo de informação.
