O Acidente Vascular Cerebral (AVC), já é considerada por especialistas a segunda doença que mais mata no Brasil, também a primeira que mais deixa incapacitados no país. Mas muitos, não sabem que 90% desses casos o de AVC poderiam ter sido evitados. O AVC pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Classicamente o AVC é dividido em 2 subtipos, conhecidos como:
Isquêmico
Através da obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular
Hemorrágico
O AVC Hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravasamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide).
Esses dois tipos de AVC representam mais de 100 mil casos das mortes, dos últimos 2 anos. Segundo o Ministério da Saúde, 4.6 mil pessoas tinham menos de 45 anos. Muitos dos casos podem ser prevenidos, por meio de algumas ações e ou atividades:
– controle da pressão arterial;
– prática de exercícios físicos moderados cinco vezes na semana;
– manutenção de dieta saudável e balanceada com mais frutas e verduras e menos sal;
– redução e controle do colesterol;
– manutenção do peso adequado; não fumar e evitar exposição passiva ao tabaco;
– redução da ingestão de álcool; identificação e tratamento da fibrilação atrial;
– prevenção do diabetes, com acompanhamento médico;
O Ministério da Saúde por meio do Plano Nacional de Redução de Sódio, espera através de algumas ações reduzir em 15% os óbitos por AVC e 10% por infarto, que tem a meta de tirar 28.562 toneladas de sódio dos alimentos processados até 2020. O Ministério da Saúde já conseguiu retirar nestes últimos anos mais de sete mil toneladas dos componentes químicos dos supermercados.
Segundo Renato Laguarda, que é responsável da área farmacêutica, da Natural Flora, a suplementação pode ser feita de forma mais natural, o Ômega 3 tem sido conhecido como um cardioprotetor e auxiliador no controle dos níveis de triacilglicerol. Ainda, considerado essencial para as membranas celulares e para a produção de eicosanóides, que são mensageiros químicos que podem regular a coagulação do sangue, da pressão sanguínea e da imunidade, esse ácido exerce também efeitos opostos sobre as inflamações e as proliferações celulares.