As causas do incêndio que atingiu uma empresa no Egisto Ragazzo, em Limeira, na tarde desta quarta-feira (13), ainda é desconhecida segundo o coordenador da Defesa Civil, Anderson Martins, que acompanha o rescaldo feito, neste momento, pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com Martins, o que foi possível levantar no local, até mesmo com o proprietário da empresa, é que havia um depósito do lado de fora e que concentrava sobras da indústria de fabricação de caixas d’água, ou seja, material resinado que é de alta combustão e pega fogo com facilidade.
O empresário também teria dito que, constantemente, é feita a retirada do material, mas, esse processo ainda não havia sido iniciado. Ainda de acordo com Martins, o dono da empesa não soube definir, num primeiro momento, como o fogo começou, mas isso será visto pelo Corpo de Bombeiros e pela equipe técnica da Defesa Civil.
“Como a área mais afetada fica a céu aberto, e as chamas atingiram uma parte do prédio, acredito que não há necessidade de interdição, principalmente da área de produção”, declarou. Quanto à evacuação do prédio, Martins disse que os funcionários a fizeram corretamente e com calma. “Em todo princípio de incêndio, ou a qualquer sinal de desastre, as pessoas precisam evacuar o local. A vida em primeiro lugar”, completou.