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Brasileiro reconhece racismo, mas critica ‘politicamente correto’, diz pesquisa

por Redação Rápido no Ar
17 de junho de 2020
no Brasil
Tempo de leitura: 4 mins
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Estudo publicado nesta quarta-feira (17), sobre a percepção do brasileiro em relação ao racismo e ao preconceito racial no País aponta que a população negra em geral tem menores chances de ascensão no trabalho, salários e cargos mais precários e maiores chances de ser abordada de forma truculenta pela polícia No geral, os brasileiros reconhecem que a cor de pele pode influenciar na carreira e nos estudos, mas ainda assim criticam a chamada “patrulha do politicamente correto”.

De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

‘Patrulha’

Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

Coronavírus

O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

Parte da pesquisa – realizada pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa) – foi respondida, por amostragem, por 1.459 pessoas de 72 cidades do País e de todas as classes sociais. Outra parte contou com um questionário online, respondido por 1.652 pessoas de todo o Brasil.

Estudo publicado nesta quarta-feira (17), sobre a percepção do brasileiro em relação ao racismo e ao preconceito racial no País aponta que a população negra em geral tem menores chances de ascensão no trabalho, salários e cargos mais precários e maiores chances de ser abordada de forma truculenta pela polícia No geral, os brasileiros reconhecem que a cor de pele pode influenciar na carreira e nos estudos, mas ainda assim criticam a chamada “patrulha do politicamente correto”.

De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

‘Patrulha’

Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

Coronavírus

O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

Parte da pesquisa – realizada pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa) – foi respondida, por amostragem, por 1.459 pessoas de 72 cidades do País e de todas as classes sociais. Outra parte contou com um questionário online, respondido por 1.652 pessoas de todo o Brasil.

Estudo publicado nesta quarta-feira (17), sobre a percepção do brasileiro em relação ao racismo e ao preconceito racial no País aponta que a população negra em geral tem menores chances de ascensão no trabalho, salários e cargos mais precários e maiores chances de ser abordada de forma truculenta pela polícia No geral, os brasileiros reconhecem que a cor de pele pode influenciar na carreira e nos estudos, mas ainda assim criticam a chamada “patrulha do politicamente correto”.

De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

‘Patrulha’

Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

Coronavírus

O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

Parte da pesquisa – realizada pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa) – foi respondida, por amostragem, por 1.459 pessoas de 72 cidades do País e de todas as classes sociais. Outra parte contou com um questionário online, respondido por 1.652 pessoas de todo o Brasil.

Estudo publicado nesta quarta-feira (17), sobre a percepção do brasileiro em relação ao racismo e ao preconceito racial no País aponta que a população negra em geral tem menores chances de ascensão no trabalho, salários e cargos mais precários e maiores chances de ser abordada de forma truculenta pela polícia No geral, os brasileiros reconhecem que a cor de pele pode influenciar na carreira e nos estudos, mas ainda assim criticam a chamada “patrulha do politicamente correto”.

De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

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Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

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O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

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De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

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Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

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O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

Parte da pesquisa – realizada pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa) – foi respondida, por amostragem, por 1.459 pessoas de 72 cidades do País e de todas as classes sociais. Outra parte contou com um questionário online, respondido por 1.652 pessoas de todo o Brasil.

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De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

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De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

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Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

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O estudo também apontou o reflexo da pandemia do coronavírus na sociedade. A população negra, mais uma vez, foi a mais afetada. Segundo o levantamento, 73% tiveram diminuição de renda na família (ante 60% entre os brancos); 49% deixaram de pagar alguma conta (foram 32% entre os brancos); e 36% relataram ter alguém na família que perdeu o emprego, ante 28% na população branca.

Parte da pesquisa – realizada pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa) – foi respondida, por amostragem, por 1.459 pessoas de 72 cidades do País e de todas as classes sociais. Outra parte contou com um questionário online, respondido por 1.652 pessoas de todo o Brasil.

Estudo publicado nesta quarta-feira (17), sobre a percepção do brasileiro em relação ao racismo e ao preconceito racial no País aponta que a população negra em geral tem menores chances de ascensão no trabalho, salários e cargos mais precários e maiores chances de ser abordada de forma truculenta pela polícia No geral, os brasileiros reconhecem que a cor de pele pode influenciar na carreira e nos estudos, mas ainda assim criticam a chamada “patrulha do politicamente correto”.

De acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros consideram que uma pessoa negra tem mais chances de ser abordada de forma violenta ou ser morta pela polícia. No sentido inverso, a percepção da população é de que uma pessoa branca tem 91% mais chances de conseguir um emprego e 85%, mais chances de entrar numa faculdade.

O estudo também alerta para a desigualdade racial no ambiente de trabalho. De acordo com a pesquisa, 36% dos brasileiros e 76% dos brasileiros negros dizem conhecer alguém que já tenha sofrido preconceito, discriminação ou algum tipo de humilhação ou deboche por sua cor ou raça dentro do ambiente de trabalho.

“Não estamos falando de um problema dos negros, estamos falando de um problema da sociedade”, considerou o presidente da Cufa Global, Preto Zezé, durante conferência online. “Mesmo nos espaços progressistas, onde se discute igualdade de gênero e questões raciais, os nossos representantes são brancos.”

Anna Karla Pereira, da Frente Favela Brasil, apontou para a necessidade de que negros tenham mais presença nos parlamentos e cargos executivos no Brasil. “Isso é importante para que criem leis e formas para que se mude (o racismo estrutural), desde o processo de educação até a destinação do dinheiro público”, pontuou.

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Apesar de reconhecer as diferenças de tratamento entre negros e brancos, a pesquisa apontou que o brasileiro, em geral, critica o que chama de “patrulha do politicamente correto”. Ao todo, 58% concordam ou concordam em parte que a “patrulha” está “deixando o mundo mais chato”.

“A questão é que, ao falar do politicamente correto, a gente está falando de hábitos, de pessoas que se reconhecem neles”, ressaltou Anna Karla. “Isso nada mais é do que o ego da pessoas ”

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