Pelo segundo ano consecutivo, a Internacional ficou fora da premiação em dinheiro do Programa de Excelência da Federação Paulista de Futebol. O evento foi realizado na Casa Pompeia, em São Paulo.
A nona edição distribuiu mais de R$ 10 milhões em prêmios a 24 clubes filiados. As categorias foram Ouro, Prata e Bronze.
O Leão, do presidente Danilo Maluf, recebeu pelo segundo ano consecutivo apenas um “certificado de participação”, a exemplo de Capivariano, Lemense, Linense, Mirassol, Nacional, Portuguesa, Primavera, Rio Claro, Sertãozinho e Velo Clube. A última vez que o alvinegro esteve no pódio foi em 2023, com o selo Prata.
Segundo o assessor de imprensa Juninho Bosco, dois critérios foram fundamentais para a Inter não receber um prêmio: certificado de clube formador e a falta do futebol feminino.
Foram oito clubes premiados com Ouro e receberão R$ 80 mil: Audax, Corinthians, Ferroviária, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos, São Bento e São Paulo. A única mudança em relação ao ano passado foi a entrada do Audax no lugar do SKA Brasil.
Outros oito clubes foram premiados na Prata e ficarão com R$ 40 mil: Água Santa, Guarani, Ituano, Juventus, Marília, Novorizontino, Paulista e Rio Branco.
E cinco clubes ganharam a premiação na categoria Bronze, com premiação de R$ 20 mil: Botafogo, Desportivo Brasil, São-Carlense, Ponte Preta e XV de Piracicaba.
O Programa de Excelência da FPF analisa os clubes filiados à entidade ao longo da temporada por meio de ações e relatórios desenvolvidos a partir dos seguintes critérios: categorias de base, torcida, infraestrutura, negócios, atletas e comissão técnica, desempenho técnico, futebol feminino, recursos humanos, filiação e gestão e finanças.
Na gestão de Lucas D’Andrea a Inter foi selo Prata em 2020 e 2021 e Bronze em 2022, já com todo problema político do clube.