1 – Governo coloca Polícia Federal à disposição para investigar morte de vereadora
A Presidência da República divulgou nota na noite de hoje (14) em manifestação ao assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro. Nela, o governo afirma que vai acompanhar a apuração do assassinato da vereadora. Acrescenta ainda que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, colocou a Polícia Federal para auxiliar na apuração do crime.
2 – Cármen Lúcia diz que habeas corpus de Lula não depende da pauta do STF
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou hoje (14) a deputados do PT que o julgamento do habeas corpus protocolado para evitar a eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva independe de pauta. Dessa forma, caberia ao ministro Edson Fachin, relator do caso, levar a questão para julgamento sem agendamento prévio, na Segunda Turma da Corte ou no plenário.
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3 – Assassinato de vereadora carioca pode ter sido por motivação política
O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), na noite desta quarta-feira, 14, pode estar ligado à sua militância política. Nascida no Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio, Marielle, de 38 anos, tinha sua atuação pautada pela defesa de negros e pobres e denunciava a violência contra essa população. O crime, que vitimou também o motorista que a levava, mobilizou o governo federal: o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, telefonou para o interventor federal no Rio, general Walter Braga Netto, e colocou a Polícia Federal à disposição para auxiliar na investigação.
4 – Decisão de Trump põe 5 mil metalúrgicos em alerta
Os 5 mil metalúrgicos da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), no Ceará, viram como uma ameaça aos seus empregos a decisão do governo americano de impor uma tarifa de 25% nas importações de aço e de 10% nas de alumínio. O assunto chegou a ser levantado na última assembleia convocada para discutir a campanha salarial.
5 – Jucá critica ideia de Bolsonaro para venezuelanos em RR
Líder do governo no Senado e uma das principais lideranças políticas em Roraima, Romero Jucá (MDB) criticou nesta quarta-feira, 14, a proposta do deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) de criar um campo de refugiados para venezuelanos que chegam ao País por Roraima. O emedebista, porém, alegando questões de segurança sanitária, defendeu a criação de centro de triagem para controlar a entrada dos estrangeiros na fronteira entre o Brasil e a Venezuela.