1 Cabral dava mesadas de até R$ 100 mil para os pais e a ex-mulher, diz delator
O delator Carlos Miranda disse que o ex-governador Sérgio Cabral dava mesadas que chegavam a R$ 100 mil a sua ex-mulher Suzana Neves e o mesmo valor a seus próprios pais. O dinheiro era repassado pela empreiteira FW, que prestava serviços ao estado, propriedade de Fernando Werneck, amigo de longa data de Cabral. Miranda prestou depoimento nesta segunda-feira (18) ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal..
2 – STF suspende MP que aumentava contribuição previdenciária de servidores públicos
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski suspendeu hoje (18) a tramitação da Medida Provisória 805/2017, que previa o aumento da contribuição previdenciária para servidores públicos federais que fazem parte do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e suspendia o reajuste da categoria até 2019. A medida havia sido assinada pelo presidente Michel Temer no fim de outubro e fazia parte do pacote de ajuste fiscal do governo.
3 – Temer pede a deputados que tenham coragem para votar a reforma da Previdência
O presidente Michel Temer afirmou ontem (18) a parlamentares que não se pode “ter medo de ter coragem” para votar a reforma da Previdência. O presidente pediu a deputados, presentes em cerimônia realizada no final da tarde no Palácio do Planalto, que mantivessem o assunto em evidência mesmo durante o recesso parlamentar. Apesar da expectativa inicial do governo de encerrar o ano com a reforma aprovada na Câmara, a votação ficou agendada para fevereiro do ano que vem.
4 – Toffoli homologa duas ações de acordo entre bancos e poupadores
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou hoje (18) o acordo financeiro entre a Advocacia-Geral da União (AGU), representantes de bancos e associações de defesa do consumidor para encerrar os processos na Justiça que tratam sobre perdas financeiras causadas a poupadores por planos econômicos das décadas de 1980 e 1990.
5 – Brasil perdeu 9,5% das florestas entre 2000 e 2014
O Brasil perdeu aproximadamente 9,5% de suas florestas entre 2000 e 2014, de acordo com mapeamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, as áreas agrícolas avançaram, bem como as pastagens.