O corpo da modelo russa Gretta Vedler, que estava desaparecida há pouco mais de um ano, foi encontrado pelas autoridades dentro de uma mala, no interior de um automóvel. Ela ficou conhecida pouco antes do seu sumiço por chamar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, de “psicopata”.
Entretanto, segundo o jornal Daily Star, o assassinato de Gretta não tem relação com as críticas feitas ao presidente de seu país. O crime foi confessado por seu namorado, Dmitry Kotovin, e teria sido motivado por uma briga por questões financeiras do casal.
Kotovin confessou que estrangulou Vedler e colocou seu corpo dentro de uma mala em um carro que foi abandonado na região de Lipetsk. Segundo investigações, o criminoso chegou a dormir com o corpo da modelo três noites em um hotel, antes de o colocar na mala.
Após cometer o crime, o assassino se passou pela vítima nas redes sociais, ao atualizar os perfis da modelo com fotos dos dois, a fim de dar a impressão para os parentes e amigos de que ela estava viva.
Porém, um amigo da russa suspeitou das aparições na internet e comunicou a polícia sobre um possível desaparecimento. Foi aí que as buscas se deram.
Quando Vedler sumiu, suspeitas de motivação política foram levantadas, mas as autoridades russas descartaram na sequência.