A 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital recebeu denúncia oferecida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), novamente tornando réu a liderança máxima da facção criminosa PCC, dentre outros envolvidos, pela prática do crime de lavagem de dinheiro.
Segundo a denúncia, os réus ocultaram e dissimularam a origem e propriedade de um imóvel de alto padrão situado na grande São Paulo, adquirido com valores oriundos da prática do crime de integrar organização criminosa, qual seja, o Primeiro Comando da Capital – PCC.
Os réus, também ocultaram e dissimularam a origem e propriedade de R$ 479.756,37, valor este proveniente da prática de crime de integrar organização criminosa. Para tanto, valeram-se de um estabelecimento comercial (salão de estética) registrado em nome de um deles.
Ao receber a denúncia, a Justiça determinou o sequestro do referido imóvel e do montante de R$ 479.756,37.