Hélio Rubens Garcia, uma das grandes lendas do basquete brasileiro, será eternizado pelo clube que defendeu e fez história: o Sesi Franca Basquete. Aos 81 anos de idade, o mestre terá sua camisa, a de número 8, aposentada pela equipe do interior paulista. A homenagem acontecerá no dia 8 de janeiro, no Pedrocão, durante o intervalo da partida entre Sesi Franca e São Paulo, ao vivo na TV Cultura.
Quando eu narrava os jogos da Winner/Limeira (eu era muito feliz) pelo rádio, eu sempre pedia para a diretoria, através do comandante Cássio Roque, aposentar as camisas dos jogadores mais importantes da história.
Se hoje estivesse em atividade, o nosso basquete poderia eternizar os números: 4 (Ronald Ramón), 10 (Guilherme Teichman), 11 (Telmo Deus da Raça), 13 (Renato), 15 (Eric Tatu), 19 (Brian Taylor), 21 (Bruno Fiorotto) e 23 (Nezinho). Imagine como seria legal ter essas camisas penduradas no Vô Lucato, como acontece com os ginásios dos times da NBA. Seria emocionante.
Em cima desse assunto, passou da hora da diretoria da Inter de Limeira homenagear seus ídolos. Já que o busto do Pepe não é construído mesmo, né Pastor Nilton Santos?, então que se crie uma calçada da fama.
Imagine que legal uma estrela preta no chão do saguão do Limeirão com nomes importantes da história em branco, como os campeões do Paulistão de 1986 e da Série B de 1988. Os maiores artilheiros, os técnicos que marcaram época e dirigentes como Richard Drago, por exemplo. Seria uma atração no Major Levy. Pensem nisso.