Na última quinta-feira (28) o TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), determinou que as investigações que envolve o filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, sejam mantida na Justiça Federal de São Paulo.
A 69ª fase da Lava Janto de Curitiba, apontou em 2019 a existência de um suposto esquema que envolve repasses no valor de R$ 132 milhões da empresa de telefonia OI/Telefonia para o grupo de empresas Gamecor/Gol que tem como sócio Lulinha.
Segundo a investigação, os valores são referentes a um suposto pagamento de propina da empresa de telefonia em troca de favores do governo. O grupo Gamecorp/Gol era contratado pela Oi para prestar serviços, mas não possuía mão de obra ou ativos necessários para realizara os trabalhos.
A Lava jato apontou que havia um contrato de fechada para simular a legalidade dos pagamentos, mas que segundo a investigação era apenas para formalizar a propina.