O CEO da Disney, Bob Chapek confirmou que a Disney+, chegará a América Latina em novembro, cumprindo meta de alcance prevista. Esta informação foi divulgada por Chapek durante uma reunião que detalha os ganhos da empresa durante o ano fiscal, que por sua vez, são exorbitantes.
Em menos de um ano de disponibilidade, a plataforma de streaming alcançou o número de 57,5 milhões de usuários, 2,5 milhões a menos que o objetivo proposto pelo estúdio para 2024.
“Apesar dos desafios impostos pela pandemia, seguimos crescendo com o incrível sucesso da Disney+”, disse Bob Chapek. “O alcance mundial de nosso portfólio de serviços direct-to-consumer [“direto ao consumidor”, em tradução livre] agora passa dos 100 milhões [contando assinantes da Hulu e da ESPN+], uma marca significativa e comprovação da nossa estratégia DTC, que vemos como o futuro do crescimento da empresa”.
Além de clássicos muito conhecidos da empresa e longas adaptados especialmente para a plataforma, o assinante pode contar com produções originais como “The Mandalorian”, “Wandavision” e “O Falcão e o Soldado Invernal”.
Com a chegada do Disney+, muitos títulos devem deixar a Amazon Prime Video como parte de um acordo firmado entre as empresas no ano passado.
Ainda não há informação sobre os preços, mas espera-se um valor competitivo.
Há poucos dias, a Claro havia contestado o lançamento da nova plataforma no país, alegando que faltavam títulos nacionais em seu catálogo, não seguindo as determinações da Lei da TV Paga. A companhia também possui sua própria plataforma, o Now.