A Polícia Federal (PF) concluiu que “não há elementos concretos” contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e seu filho, o governador de Alagoas, José Renan Calheiros Filho, no episódio em que o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho apontou suposto repasse de propinas da Braskem aos dois em 2014 – ano em que Renan Filho candidatou-se ao Executivo alagoano e foi eleito.