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Tribunal de Justiça rejeita queixa-crime apresentada por advogados contra promotor de Justiça de Piracicaba

Foto: Mateus Medeiros

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou queixa-crime que havia sido apresentada por advogados contra o promotor Aluísio Antônio Maciel Neto, de Piracicaba (SP), após, em setembro do ano passado, depois do quarto adiamento do julgamento no Tribunal de Júri, os advogados investiram, de dedo em riste, contra o promotor, dirigindo a ele uma série de impropérios.

O julgamento tem como réu um policial militar, denunciado pelo Ministério Público como autor de um tiroteio em um show sertanejo, em Piracicaba, no ano de 2020, o qual resultou nas mortes da universitária Heloíse Magalhães, na ocasião cursando Odontologia, com 23 anos, e de Leonardo Cardozo que, na época, tinha 26 anos. O Rápido No Ar divulgou sobre a suspensão do julgamento.

Inclusive, o duplo homicídio pelo qual o policial militar é acusado foi esclarecido pela 3ª DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa), unidade da Deic de Piracicaba.

O episódio alvo da queixa-crime contra o promotor Maciel Neto acabou resultando em uma nota da Procuradoria-Geral da Justiça em defesa do promotor. “A Procuradoria-Geral de Justiça não permitirá que a seriedade, o compromisso com o interesse público e o preparo técnico de um dos promotores mais brilhantes da nossa instituição sejam colocados em causa. E avisa a quem possa interessar: toda vez que alguém avistar o doutor Aluísio Antônio Maciel Neto na tribuna do Júri, esteja certo de que, ao seu lado, estão outros 2.000 promotores e procuradores do Ministério Público de São Paulo, cuja marca é o destemor!”, escreveu o procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, na ocasião.

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