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Mãe presa pela morte de filho teria pesquisado na internet se água salgada do mar apagava digitais

Foto: Arquivo Pessoal

Yasmim Vaz dos Santos Rodrigues, de 26 anos, teria consultado na internet se “digitais humanas saem na água salgada do mar”, na madrugada do dia 29 de julho, horas antes de ser presa por suspeita de matar o próprio filho, Miguel dos Santos Rodrigues, de 7 anos, em Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. A informação foi divulgada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (13).

Ela e sua companheira, Bruna Nathiele Porto da Rosa, foram detidas e indiciadas por tortura, homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ambas negam participação no crime.

Segundo a Polícia Civil, Yasmin também havia pesquisado sobre batimento cardíacos e dias antes do crime ela procurou o significado de quando criança começa a ter alucinações.

O Corpo de Bombeiros e a Brigada Militar continuam procurando pelo corpo do menino. A suspeita é que ele esteja entre as praias de Mostardas e Torres, na divisa com Santa Catarina.

O CASO
De acordo com a Polícia Civil, Yasmin teria procurado a Delegacia de Tramandaí, no dia 29 de julho, para registrar o desparecimento do filho, em Imbé.

Ela teria alegado que a criança havia sumido a dois dias e que ainda não tinha procurado a polícia, porque pesquisou na internet que precisaria aguardar 48 horas.

Após o registro, foram realizadas buscas na casa de yasmin e no local a polícia encontrou uma mala, que teria sido para transportar o corpo do menino até o Rio Tramandaí, onde ele foi jogado.

Ainda de acordo com as informações da Polícia, na noite do 28 de julho, uma quarta-feira, a mãe de Miguel teria administrado medicamentos para ele e não tendo certeza de que ele estava morto, decidiu jogar o corpo no rio.

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