Esse boato é antigo e entra ano, sai ano, volta a circular nas redes sociais e nos aplicativos de troca de mensagens. A mensagem pede ajuda para localizar um carro de uma professora roubado com uma criança de dois meses no seu interior.
Repassado via Whatsapp, o texto diz que um Uno 2006 prata foi levado por ladrões — a localização varia conforme a versão enviada. Com erros de português e atropelando a pontuação, o autor anônimo informa a placa do veículo, um número de celular sem prefixo (cujas ligações não completam) e adverte: ” O dono esta louco pois levaram o carro com a bebê dele dentro. Repasse rápido, por favor é sério.”.
O alerta vem causando alvoroço em diferentes períodos e cidades. Essa semana ela começou a circular nas redes sociais de Limeira e região. Até hoje, a origem da história não é confirmada.
A propagação de boatos é recorrente nas redes sociais hoje em dia. Antigamente eram disparadas por e-mail, em correntes. Agora elas ganham força através de aplicativos como o Whatsapp, Telegram e Facebook.
Outra forma que vem sendo recorrente na criação de notícias falsas, os ‘fakes news’, sites criados apenas para gerar cliques, que geralmente noticiam algum conteúdo fantasioso, sem checar a informação ou até mesmo implantando um assunto ou vítima que não existe.
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