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Criança de 7 anos é encontrada perdida na rodovia dos Bandeirantes após pais pararem o carro para urinar em Cordeirópolis

Imagem: Rápido no Ar

Um criança, de 7 anos, foi encontrada perdida por um caminhoneiro na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), em Cordeirópolis (SP). O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (7) quando os pais pararam o carro, uma Land Rover Velar, de cor cinza, às margens da rodovia para urinar.

De acordo com a Polícia Civil, o caminhoneiro relatou que estava trafegando pela rodovia pelo sentido capital quando percebeu a criança atravessando a rodovia. O motorista do caminhão precisou fazer uma manobra para não causar um acidente e assim salvar a criança. O menino relatou primeiramente ao caminhoneiro, que estava viajando com seus pais, quando pararam para urinar e ele desceu do veículo.

O caminhoneiro logo fez contato com a Polícia Militar (PM) e também parou na primeira praça de pedágio ali existente. Logo a polícia colheu algumas informações do veículo em que o garoto estava, na tentativa de localizar os pais.

Os pais do menino teriam parado em um telefone de emergência da rodovia, no KM 134 e informado que perderam o filho, assim, também fazendo contato com a PM. Logo, foram informados que o filho estaria na referida praça de pedágio.

No local, os policiais conversaram com os pais da criança. Eles contaram aos PMs que estavam viajando, junto do filho e um menino filho de um casal de amigos. Momento em que o pai que estava dirigindo, parou no acostamento para urinar e pediu para que sua esposa assumisse a direção do veículo. Nesse momento de distração o filho deve ter saído do carro sem a família perceber, disse os pais. E que só teriam percebido a falta do menino, quando a outra criança perguntou sobre ele.

Imediatamente os pais fizeram contato com a polícia para informar os fatos.

Segundo os policiais militares, a mãe da criança estava visivelmente desesperada por ter “esquecido” a criança na rodovia.

O delegado de plantão após ouvir todos os envolvidos, entendeu que não houve dolo, ou seja, não houve intenção dos pais terem deixado o filho para trás.

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