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Acusado de matar mulher grávida em Guarulhos, homem recebe pena de 39 anos de prisão

Imagem: Freepik / Wirestock

Após sessão do Plenário do Júri na última semana, o Judiciário de Guarulhos (SP) condenou o homem que matou a companheira e ocultou o cadáver. Ele pegou pena total de 39 anos em regime inicial fechado, sentença aumentada em virtude de a vítima estar grávida quando foi morta.

Segundo a denúncia, o réu não aceitava a gravidez da mulher, desconfiava de que não seria o pai da criança e exigia a realização de um aborto. Ele passou a discutir frequentemente com a vítima e respectivos familiares, inclusive praticando agressões físicas e ameaças contra todos, mostrando-se o obsessivo e controlador. No dia dos fatos, ele conversava com a mulher dentro de um carro quando resolveu matá-la por estrangulamento. Em seguida, o homem dirigiu até a divisa entre São Paulo e Minas Gerais, ocultado o cadáver às margens do Rio Sapucaí.

Para a Promotoria, o réu praticou o crime contra a vítima, gestante, e em razão da condição do sexo feminino, no contexto de violência doméstica e familiar, já que mantinha relacionamento amoroso com a vítima quatro meses.

O promotor de Justiça Carlos Eduardo Devos de Melo foi o autor da denúncia. Já o júri teve atuação do também membro do MPSP Rodrigo Merli.

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