Ícone do site Rápido no Ar

Trailer dos filmes sobre o Caso Richthofen é revelado

Um novo trailer do filme “A Menina Que Matou os Pais” foi revelado nesta quinta-feira (25). Divulgado com exclusividade pelo site Hugo Gloss, a prévia apresenta registros do relacionamento entre Suzane Richthofen, interpretada pela atriz e ex-BBB Carla Diaz, e Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt).

Misturando cenas do filme com a versão paralela “O Menino que Matou Meus Pais”, que apresenta o ponto de vista de Cravinhos, o teaser mostra o ex-casal no tribunal, acusando um ao outro de manipulação. Entre os takes, é revelado os momentos de altos e baixos do problemático casal, o conteúdo do trailer fica ainda mais intenso e sombrio com o cover de Love Will Tear Us Apart, música originalmente cantada pelo grupo Joy Division. Os filmes terão lançamento simultâneo.

“A Menina Que Matou os Pais” se passa em 2002, no ano em que o crime cometido em São Paulo casou uma grande repercussão no Brasil. Conhecido nacionalmente como “Caso Richthofen”, o assassinato de Manfred e Marísia foi engatilhado pela própria filha Suzane e seu namorado Daniel, junto com o irmão Christian Cravinhos. Quase 20 anos depois do ocorrido, o longa mostra o julgamento do ex-casal a partir de dois pontos de vista diferentes.

Os dois roteiros são assinados pela criminóloga Ilana Casoy, autora de “Casos de Família: Arquivos Richthofen”, e Raphael Montes. A direção é de Maurício Eça, de “Apnei” e a da franquia “Carrossel”.

Confira o trailer:

O CASO

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão por ter planejado a morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen. O casal foi assassinado a pauladas no dia 31 de outubro de 2002 pelos irmãos Daniel (namorado de Suzane na época) e Cristian Cravinhos. Em outrubro de 2015, Suzane obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto.

Daniel também foi condenado a 39 ano, mas cumpre pena no regime aberto. Já Cristian, sentenciado a 38 anos e seis meses, estava submetido ao mesmo regime, entretanto, foi condenado a quatro anos de pressão em regime fechado, em outubro de 2018, por corrupção passiva após tentar subornar policiais em Sorocaba (SP).

O crime ganhou forte repercussão nacional e é um dos casos policiais mais famosos do Brasil.

teste
Sair da versão mobile