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Tigrão tem liminar rejeitada e segue fora da Câmara

Tigrão não conseguiu respaldo da Justiça de Limeira para voltar ao cargo de vereador, do qual foi afastado na última semana pelos vereadores.
Na sexta-feira (12/8), o vereador ingressou mandado de segurança pedindo sua recondução à função, alegando que foi a nula a decisão tomada pelos colegas.
Os parlamentares abriram uma comissão de ética para julgar sua conduta, por ter nomeado um assessor como forma de pagá-lo pela reforma do Tigre Móvel, um serviço particular.
O juiz da Vara da Fazenda Pública, Flávio Dassi Viana, alegou, na análise da liminar, que o afastamento de Tigrão não é ilegal, pois está amparado pelo Regimento Interno da Câmara Municipal.
Com o indeferimento assinado ainda na noite de sexta-feira, o suplente imediato de Tigrão, Bruno Bortolan, assumiu seu lugar nesta segunda-feira no Legislativo. Tigrão pode tentar reverter a decisão no Tribunal de Justiça.
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