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Terça-feira, 6 de março – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – STJ julga pedido para evitar prisão de Lula após segunda instância
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga hoje (6) o mérito de um habeas corpus preventivo para evitar a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ação, os advogados se anteciparam à decisão da segunda instância da Justiça Federal, que pode determinar a execução provisória da sentença que condenou o ex-presidente a 12 anos e um mês de prisão na ação penal envolvendo o tríplex no Guarujá (SP).

2 – Ministro da Agricultura diz que não há risco no consumo de aves no país
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, divulgou vídeo em que afirma que não há risco no consumo de aves no país. A Polícia Federal deflagrou hoje a 3ª fase da Operação Carne Fraca, que tem como um dos alvos, o grupo BRF, um dos maiores no setor mundial de alimentos e dono de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy. O grupo é investigado por fraudar resultados de análises laboratoriais relacionados à contaminação pela bactéria Salmonella pullorum.

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3 – Câmara instala comissão que vai analisar projeto de privatização da Eletrobras
A Câmara dos Deputados instala hoje (6) a comissão especial que vai debater o projeto de lei de privatização da Eletrobras. A proposta é considerada uma das prioridades da agenda econômica do governo.

4 – Comandante do Exército diz que sociedade carioca perceberá ações em breve
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse hoje (5) que os cariocas perceberão as ações da intervenção federal em breve. O general usou sua conta no Twitter para comentar a reunião que teve durante a manhã com o interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro, general Walter Braga Netto, e o secretário estadual de segurança pública nomeado após a intervenção, general Richard Nunes.

5 – Alckmin sofre críticas da ‘bancada da bala’ paulista

Sem conceder aumento a policiais há quase quatro anos, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), enfrenta o descontentamento das duas corporações – a Civil e a Militar – e críticas de deputados da base aliada ligados à chamada “bancada da bala” na Assembleia Legislativa. Para tentar contornar a crise interna, Alckmin enviou à Casa no início deste ano um projeto de lei que propõe reajuste de 4%, o que, na prática, complicou ainda mais a relação com a bancada, que reúne três dos cinco parlamentares mais votados em 2014.

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