Ícone do site Rápido no Ar

Terça-feira, 28 de novembro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Produção industrial cresce e emprego no setor fica estável, avalia CNI
O relatório Sondagem Industrial, divulgado ontem (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), informa que a atividade industrial encontra-se em patamar mais elevado que há um ano e avalia que a recuperação da indústria brasileira segue em curso. O estudo também aponta que o número de trabalhadores no setor se manteve estável no mês de outubro, fato inédito desde 2013.

PUBLICIDADE

2 – Aneel mantém bandeira tarifária vermelha em dezembro, mas adota patamar menor
A Agência Nacional de Elergia Elétrica (Aneel) divulgou ontem (27) que a bandeira tarifária para o mês de dezembro será vermelha, mas no patamar 1, com custo um pouco menor, de R$ 3 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

3 – Maia vai decidir sobre deputado-presidiário
A Câmara ainda não decidiu o que fazer com o mandato do deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), atualmente no isolamento da Penitenciária da Papuda, após ser flagrado com alimentos escondidos na roupa. Caberá ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se convoca o suplente ou se deixa a Câmara com 512 parlamentares até que a Justiça libere o deputado a retomar suas atividades fora do presídio.

4 – Acordo sobre planos econômicos será de R$ 10 bi
Uma batalha jurídica que se arrasta há 24 anos finalmente se aproxima de um desfecho. Instituições financeiras e poupadores chegaram a um acordo nesta segunda-feira, 27, sobre a indenização que será paga aos clientes pelas perdas acarretadas pelos planos econômicos nas décadas de 1980 e 1990.

5 – Por unidade, Alckmin aceita presidir o PSDB
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, aceitou nesta segunda-feira, 27, comandar o PSDB. O novo presidente da legenda será oficialmente definido na convenção nacional do partido, marcada para o próximo dia 9, em Brasília. O senador Tasso Jereissati (CE) e o governador de Goiás, Marconi Perillo, desistiram da disputa e, com o gesto, abriram caminho para Alckmin assumir a legenda, buscar a unificação da sigla e fortalecer seu nome como eventual candidato à Presidência da República em 2018.

Com Conteúdo Estadão

Sair da versão mobile