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Terça-feira, 27 de fevereiro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Bancos fazem acordo com Polícia Federal para combater fraudes eletrônicas
Pelo menos 14 bancos fizeram acordo com Polícia Federal para combater as fraudes bancárias eletrônicas. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o combate ao roubo de cartões de débito e crédito, internet banking, call center e boletos cometidos por organizações criminosas deve ganhar novo impulso com a renovação do acordo de cooperação técnica assinado ontem (26).

2 – Justiça nega pedido para afastar Segovia do comando da Polícia Federal
A Justiça Federal em Brasília negou pedido para afastar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, do cargo. A decisão foi proferida em uma ação popular protocolada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

3 – Não há ilegalidade na cobrança para escolha de assentos pela Gol, avalia MJ
A Justiça Federal em Brasília negou hoje (26) pedido para afastar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, do cargo. A decisão foi proferida em uma ação popular protocolada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

4 – PM acusado de maior chacina de SP é julgado
Começa nesta terça-feira, 27, o júri popular do policial militar Victor Cristilder, preso por suspeita de envolvimento na maior chacina da história de São Paulo, que terminou com 17 mortos e outros sete feridos em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Além dos ataques, em agosto de 2015, o policial também é réu em outro homicídio, em Carapicuíba, em uma espécie de “pré-chacina”.

5 – Operação da PF dificulta ‘plano B’ do PT ao Planalto

A operação da Polícia Federal que atingiu nesta segunda-feira, 26, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner impôs mais dificuldades para o PT ter candidato próprio ao Palácio do Planalto. Cotado como possível opção petista na eleição presidencial caso Luiz Inácio Lula da Silva seja mesmo enquadrado na Lei da Ficha Limpa e fique impedido de disputar, Wagner foi indiciado. Ele é apontado em inquérito como destinatário de R$ 82 milhões, em propinas e caixa 2, desviados da obra de reconstrução do estádio da Fonte Nova, em Salvador.

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