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Terça-feira, 2 de janeiro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Ex-governador do Amazonas volta a ser preso
Após passarem o réveillon presos na Superintendência da Polícia Federal de Manaus, o ex-governador do Amazonas José Melo (abril de 2014 a maio de 2017) e mais três ex-secretários deverão ser transferidos a um dos presídios do Estado na terça-feira, 2. Eles são acusados de participar de esquema que desviou cerca de R$ 110 milhões da saúde no Amazonas, conforme desdobramento da Operação Maus Caminhos.

2 – Cármen Lúcia, do STF, suspende trechos do convênio ICMS
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu parte do convênio ICMS que definiu o regime de Substituição Tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ou seja, sobre a transferência da obrigação do recolhimento do imposto.

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3 – Receita terá que ser informada de transações em espécie acima de R$ 30 mil
A partir desta segunda-feira, 1º de janeiro, as transações em espécie em valor igual ou superior a R$ 30 mil terão que ser informadas à Receita Federal. São obrigadas a declarar as empresas e as pessoas jurídicas que receberem o dinheiro. A norma entrou em vigor nesta segunda-feira, após a maior apreensão de dinheiro vivo da história do País – a descoberta de R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador usado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima.

4 – Forças Armadas restauraram a ordem no Rio Grande do Norte, diz Jungmann

Durante entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (1°), em Natal, no Rio Grande do Norte, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez um balanço da atuação das Forças Armadas no estado nos últimos três dias e disse que o quadro de violência que aterrorizou a população potiguar nas últimas semanas, desde o início da greve de policias militares, civis e bombeiros, está sob controle.

5 Vinte pessoas morrem em novos protestos contra inflação no Irã
Pelo menos nove pessoas morreram nas últimas horas em diferentes cidades da província de Isfahan, que fica a cerca de 350 quilômetros de Teerã, em novos protestos contra o governo por conta do custo de vida no Irã, de acordo com informações de veículos de imprensa locais.

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