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Suzano celebra o Dia Internacional da Mulher com ações de diversidade e promoção de carreiras femininas

Foto: Divulgação

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a Suzano, maior produtora mundial de celulose, reforça suas iniciativas voltadas à inclusão, diversidade e desenvolvimento de talentos femininos. A companhia adota uma abordagem que abrange tanto ações internas para o crescimento das colaboradoras quanto projetos externos que incentivam o protagonismo das mulheres como empreendedoras.

Programas internos para mulheres na liderança

A Suzano investe em programas internos que promovem a atração, retenção e desenvolvimento de mulheres em cargos de liderança e nas áreas operacionais. Entre os principais projetos, estão:

A meta da Suzano é alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança até 2025, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Histórias inspiradoras: Bruna Bin, coordenadora de produção

Um exemplo do sucesso das iniciativas da Suzano é Bruna Bin, coordenadora de Produção na unidade de Limeira. Bruna ingressou na empresa em 2009 como estagiária e hoje participa das Academias de Liderança da companhia.

“Eu gosto muito da rotina da fábrica, que pode ser bem intensa. A Suzano sempre proporcionou oportunidades para o meu desenvolvimento”, destacou Bruna.

Apoio ao empreendedorismo feminino

Além das ações internas, a Suzano mantém um olhar atento para a inclusão e a equidade de gênero em suas iniciativas externas. A empresa apoia projetos sociais que incentivam o empreendedorismo e ampliam o papel das mulheres como líderes em suas comunidades, como:

Essas ações contribuem para a meta da companhia de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030, gerando impacto positivo e sustentável na vida de muitas mulheres e suas famílias.

Compromisso com a diversidade e inclusão

Reiner Santos, gerente de Gente e Gestão da Suzano, reforça o compromisso da empresa:

“Acreditamos que a diversidade nos fortalece. Seguimos na jornada de criar um ambiente onde todos se sintam respeitados e seguros para se expressarem genuinamente. Só é bom para nós, se for bom para o mundo”, afirmou.

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