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Sindicato dos Vigilantes de Limeira diz que morte de empresário mostra necessidade de profissional de segurança em lotéricas

Foto: Veloz / Rápido no Ar

O Sindicato dos Vigilantes de Limeira e Região (Sindvigilim) emitiu na tarde de quinta-feira (2) uma nota oficial após a notícia da morte do empresário Celso Seigi Okada, de 60 anos, durante um assalto em sua lotérica no Jardim Vista Alegre em Limeira (SP), afirmando que o caso reacende o debate sobre segurança nestes estabelecimentos.

A presidente do Sindvigilim, Mirian Marques, que assina a nota, afirma que é preciso discutir a necessidade da presença de vigilantes profissionais armados para garantir a segurança nestes locais. “Só este profissional pode se propor a garantir a segurança de um estabelecimento. Câmeras de monitoramento inibem apenas parte dos criminosos, e servem de prova em eventuais processos judiciais. Um profissional treinado e armado poderia ter evitado a tragédia desta quinta-feira (2) em Limeira, ou pelo menos ter dado a ela desfecho bem diferente”, afirma a nota oficial.

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O sindicato explica que o profissional treinado se atenta exclusivamente para a prevenção do crime e faz uma observação de todo o perímetro durante a entrada do proprietário e seus funcionários. “É preciso rever a Legislação”, pontua a nota, que traz à lembrança que em 2010 houve a aprovação de uma lei neste sentido na Câmara de Limeira, mas outra se sobrepôs determinando apenas a obrigatoriedade de câmeras de segurança. “O Sindvigilim manifesta profundo pesar pela morte ocorrida nesta quinta-feira”, finaliza a nota.

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