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Sexta-feira, 12 de janeiro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – BNDES pretende devolver R$130 bilhões ao Tesouro Nacional em 2018, diz diretor
O diretor de planejamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos da Costa, afirmou hoje (11) que a instituição financeira está trabalhando para devolver em 2018 ao Tesouro Nacional os R$130 bilhões esperados pelo Banco Central. Ele disse, no entanto, que ainda não há data para a devolução e que a mesma pode ocorrer de forma fracionada. As declarações foram dadas durante apresentação das novas políticas operacionais do BNDES.

2 – Standard & Poor’s rebaixa Brasil para três níveis abaixo do grau de investimento
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou o Brasil para três níveis abaixo do grau de investimento com perspectiva estável. A redução da nota do país foi divulgada hoje (11) à noite.

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3 – Tribunal altera expediente para julgamento de Lula em Porto Alegre
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, suspendeu o expediente no dia 24 de janeiro, dia em que a 8ª Turma do tribunal vai julgar a apelação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a sentença do juiz federal Sérgio Moro no caso do triplex do Condomínio Solaris, no Guarujá (SP). Com a decisão, somente as pessoas envolvidas diretamente no julgamento poderão entrar no prédio.

4 – Paulistano volta a parque sem estar protegido contra febre amarela

A reabertura de três parques estaduais na capital paulista – fechados havia mais de dois meses após a infecção de macacos por febre amarela – causou desconfiança até entre frequentadores vacinados que nesta quinta-feira, 11, foram aos locais. Muitos dos que estiveram no Horto Florestal, na zona norte, encheram o corpo de repelente. Outros levaram carteira de vacinação, achando que teriam o documento cobrado na entrada.

5 – Crises fazem PT atrasar plano eleitoral de Lula
O cenário político conturbado desde o início da Lava Jato, em 2014, o impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, em 2016, e a indefinição jurídica sobre a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocaram atraso no cronograma eleitoral do PT. Em eleições passadas, nesta altura da disputa, o partido já tinha definido os nomes da coordenação da campanha responsáveis pelas articulações políticas, mesmo que informalmente.

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