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Setor industrial demonstra otimismo com a economia nos próximos meses

Foto: Anamul Rezwan / Pexels / Uso gratuito

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

https://static.rapidonoar.com.br/prefeitura/2022/testemunhalcoxinha.mp4

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.

Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.

O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.

O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.

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