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Segurança morre após ser agredido em Rodeio de Jaguariúna

Um segurança morreu na noite desta terça-feira (24), após ficar internado por dois dias no Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp, em Campinas (SP). Anderson da Cunha Sanches, de 37 anos, teria sido agredido durante o Rodeio de Jaguariúna (SP), onde trabalhou no último final de semana.

Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

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Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

Um segurança morreu na noite desta terça-feira (24), após ficar internado por dois dias no Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp, em Campinas (SP). Anderson da Cunha Sanches, de 37 anos, teria sido agredido durante o Rodeio de Jaguariúna (SP), onde trabalhou no último final de semana.

Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

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Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

Um segurança morreu na noite desta terça-feira (24), após ficar internado por dois dias no Hospital das Clínicas (HC) da Unicamp, em Campinas (SP). Anderson da Cunha Sanches, de 37 anos, teria sido agredido durante o Rodeio de Jaguariúna (SP), onde trabalhou no último final de semana.

Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

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Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

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Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

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Segundo as informações, ele teria sido deixado desacordado no Hospital Municipal de Jaguariúna e depois foi encaminhado para o HC, em Campinas. O segurança foi encaminhado à neurocirurgia em estado grave.

Exames apontaram edema e hemorragia cerebral. Após a retirada da sedação, por 42 horas, Anderson seguiu sem reflexos e desacordado. Ele teve a morte encefálica constatada. Após a família ser comunicada, a ventilação mecânica foi desligada e o óbito registrado.

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