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Segunda-feira, 7 de maio – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Filha de Eduardo Cunha vai tentar uma vaga na Câmara
Filha mais velha do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), a publicitária Danielle Dytz da Cunha quer usar o espólio eleitoral do pai, preso desde outubro de 2016 na Lava Jato, para tentar conquistar uma vaga este ano na Câmara. Ela busca apoio principalmente de igrejas evangélicas, mesmo reduto eleitoral que garantiu a Cunha maior parte dos 232,7 mil votos que teve no pleito de 2014, quando foi o terceiro deputado federal mais bem votado do Rio.

2 – Michel Temer libera mais de R$ 4 bilhões para estados e municípios
O presidente Michel Temer anunciou, neste domingo (6), por meio de sua conta oficial no Twitter, que assinou a liberação de crédito suplementar no valor de R$ 4 bilhões para estados e municípios. Os recursos são resultado das compensações financeiras pela produção de petróleo e gás natural. “Estes recursos irão beneficiar a população brasileira”, destacou Temer, em seu comunicado.
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3 – Suspeitos de morte de delegado da PF são de facção criminosa
O governo do Maranhão informou hoje (6), em nota, que os três suspeitos do assassinato do delegado federal Davi Farias de Aragão, ocorrido na noite de ontem (5), são membros de uma facção criminosa que atua na região metropolitana de São Luís.

4 – Reforma em prédio do INSS no Rio é exemplo de ocupação regularizada
Há 11 anos, um grupo de famílias sem teto ocuparam um prédio vazio à Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, então pertencente ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Hoje, na entrada do edifício, há um banner do governo federal onde se lê: requalificação de imóvel público para habitação de interesse social. O diálogo entre os ocupantes e o Poder Público proporcionou a concretização do sonho da casa própria.

5 – Em Boa Vista, 871 venezuelanos são levados de praça para abrigos
Militares do Exército levaram 871 venezuelanos que estavam acampados na Praça Simón Bolívar, em Boa Vista, para dois abrigos montados temporariamente na cidade, segundo informações divulgadas pela Casa Civil da Presidência da República. A ação teve apoio da prefeitura e da Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).

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