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Segunda-feira, 23 de julho – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Três perícias apontam falha de segurança e Corinthians tem eleição sob suspeita
Enquanto o técnico Osmar Loss está pressionado no Corinthians após perder o clássico para o São Paulo, os bastidores do clube fervem. A suspeita de que houve irregularidades na eleição para presidente aumentou após três auditorias constatarem falhas de segurança na votação e o Ministério Público deixar claro que não é possível assegurar a integridade do pleito, que colocou Andrés Sanchez de volta ao poder.

2 – Temer cria fundo ferroviário por meio de MP e prioriza investimentos no Pará
O presidente Michel Temer editou a Medida Provisória 845/2018 para instituir o Fundo Nacional de Desenvolvimento Ferroviário (FNDF), que terá natureza contábil e financeira, será vinculado ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e destinará recursos ao subsistema ferroviário federal.

3 – FMI alerta que guerra comercial pode retirar US$ 430 bi do PIB mundial em 2020
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta que um acirramento da guerra comercial pode prejudicar de forma importante a atividade econômica de todo o planeta e, no cenário mais negativo, reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) em US$ 430 bilhões em 2020, o equivalente a uma retração de 0,5% da expansão do PIB em relação ao cenário-base esperado para aquele ano.

4 – Ministros do G20 alertam para riscos de tensões comerciais e políticas
Os ministros da Fazenda e os presidentes do Banco Central do G20 (que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia) manifestaram hoje (22) a preocupação com o aumento os “riscos de curto e médio prazo” ao crescimento da economia global – entre eles, as “crescentes vulnerabilidades financeiras e o aumento das tensões comerciais e geopolíticas”.

5 – Irã qualifica mensagem de Trump como “passiva” e não vê risco de ataque
A agência estatal Irna, do Irã, minimizou nesta segunda-feira uma mensagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com críticas ao líder iraniano, Hassan Rouhani. Vista como uma porta-voz do governo, a Irna disse que a declaração de Trump no Twitter foi uma “reação passiva” às declarações de Rouhani.
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