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Segunda-feira, 14 de abril – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Com 21 deputados investigados, PP é a 2ª maior bancada
Mensalão, Lava Jato, ex-presidente preso, outro quadro histórico preso e hospitalizado, ação por improbidade, 21 dos 51 deputados investigados, sendo 5 já réus no Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar da acusação de envolvimento em esquemas de corrupção há mais de dez anos, o saldo até aqui do Partido Progressista em 2018 foi um dos mais positivos dos partidos brasileiros – tradicionais e novos.

2 – Alckmin dá largada em campanha sob pressão
Pressionado a apresentar melhores resultados nas pesquisas de intenção de voto e se firmar como o candidato do centro à Presidência da República, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) viveu momentos de susto e alívio em sua primeira semana longe do Palácio dos Bandeirantes. Se, por um lado, ele ficou fora das investigações da Operação Lava Jato no Estado, o tucano viu novamente seu desempenho eleitoral ser colocado em xeque.

3 – Prazo para saque do abono salarial ano-base 2016 termina em 29 de junho
Trabalhadores com direito ao abono salarial ano-base 2016 têm até o dia 29 de junho deste ano para sacar o beneficio. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mais de 21,7 milhões de trabalhadores já realizaram os saques, que totalizaram R$ 16,1 bilhões. Ainda há mais de R$ 2 bilhões disponíveis para serem pagos a 2,7 milhões de pessoas.

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4 – LDO, regulamentação de lobby e cadastro positivo estão na pauta do Congresso
A semana começa com temas que devem gerar discussão tanto na Câmara quanto no Senado. No plenário, os deputados devem votar o Projeto de Lei 1202, de 2007, que regulamenta a atividade de lobby – quando um grupo ou pessoa tenta influenciar o Executivo ou Legislativo para a adoção de medidas.

5 – Pacote de medidas de combate à corrupção está aberto a consulta pública
Está em consulta pública até o fim deste mês um novo pacote de medidas de combate à corrupção, elaborado pela organização Transparência Internacional em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). As medidas são baseadas na experiência de enfrentamento à corrupção de 100 países e podem ser consultadas pelo público por meio da plataforma Wikilegis.

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