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Saúde Mental de Limeira abre espaço para acupuntura

Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

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Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

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Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

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A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

Sessões de acupuntura passaram a integrar os serviços oferecidos pelo Ambulatório de Saúde Mental, da Prefeitura de Limeira. As atividades começaram na última sexta-feira (13) visando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos. A acupuntura é uma terapia milenar chinesa e está entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

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A acupunturista e fisioterapeuta da Secretaria de Saúde, Rosana Marcondes Meira de Moura, destacou que a rede municipal já contava com atendimento de acupuntura. No entanto, houve a criação de um espaço específico no Ambulatório para essa finalidade, com móveis adequados e insumos necessários.

Segundo Rosana, a introdução da acupuntura na Saúde Mental está baseada no modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa. “Trabalhamos na causa do problema, buscando o autoconhecimento. É uma forma de resgatar a capacidade de enfrentamento, de melhorar a autonomia do indivíduo”, disse.

A acupuntura, conforme Rosana, é capaz de ajustar os canais energéticos do corpo, chamados de meridianos, de acordo com equilíbrio de yin e yang. Para tanto, agulhas são colocadas em pontos estratégicos, a fim de estimular a liberação de substâncias químicas que promovem a regeneração energética do organismo. “O fígado, por exemplo, está associado à raiva. O pulmão, à tristeza. Já o estômago, à preocupação. Procuramos mudar a maneira como a pessoa vivencia esses sentimentos, como se estivéssemos abrindo o campo das emoções e da visão”, comentou.

Outra acupunturista, a farmacêutica e coordenadora do Ambulatório, Carolina Nardi Duarte, complementou que a prática configura-se como alternativa de tratamento e que poderá ter impactos na redução dos medicamentos usados pelos pacientes. “A acupuntura é um recurso terapêutico que apresenta efeitos analgésicos e auxilia no controle da ansiedade e da depressão”, frisou.

Ela comentou que a Saúde Mental está ampliando a oferta de Práticas Integrativas e há cerca de um mês, também passou a oferecer aulas de yoga, orientadas pela fonoaudióloga Ana Paula Fugagnoli Bremer. Ela frisou que essas atividades são voltadas exclusivamente aos pacientes do Ambulatório, selecionados conforme avaliação da equipe de saúde. Além das profissionais citadas, a enfermeira Márcia Nunes Lopes Souza também atuará no atendimento de acupuntura.

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